Equilibrando-se nas nuvens

Eu só queria vôar

  O oceano,  mistérios azuis,belezas e estranhezas.O coração de uma mulher é um oceano,nem nós mesmas nos conhecemos,não conhecemos nossas fraquezas,forças e fúria.Nunca podemos dizer ao coração ferido que acabou,as ondas não morrem,apenas se desfazem e formam outra e assim somos verdadeiras fênix, se há força e determinação voltamos da cinzas e com o fogo que arde dentro de nós podemos despertar vulcões adormecidos.
  ''Nunca perde o equilíbrio'',isso não existe,até as bailarinas erram o passo e o ritmo da dança,mas,existe os ensaios e sempre o erro pode ser corrigido, se persistir.Então ,existe a recomposição mesmo depois das tragédias,dos naufrágios e das parte que nós compõe serem arrancadas. Um návio sempre navegará por nossas águas e um návio não pode com o oceano, em minutos os cobrimos com água e dele só restará seus restos.Pense nisso nunca diga que a vida acabou porque simplesmente o homem que você amava foi embora,porque somos um oceano , um návio não pode com a gente,nossas ondas se regeneram e o principal o homem não pode ir contra as leis da natureza!

  Sempre quando eu vou dormir eu faço a mesma rotina de sempre,tomo banho,escovo os dentes e levo um copo d'água pro quarto,bebo um pouco da água e deixo o resto que depois vira piscina de formiga.Aí uma certa noite eu decidi mudar a rotina,odeio rotina!...até a água do copo eu bebo toda agora,as formigas vão ter que procurar outro clube aquático.(risos)
   Tô ficando doida igual a Freud,quero explicar tudo,alias,ficando igual a Freud  não,eu ainda gosto de tomar banho.Só não gosto de ir a igreja,não por influência do meu filosofo preferido,Nietzsche,é porque nunca gostei mesmo,quando eu era pequena eu dizia que estava com dor de barriga só pra não ir pra igreja.Meu Deus,depois dessa revelação eu poderia ser queimada na fogueira igual a Joana D'Arc,ainda mais agora que eu tenho uma gata preta.
   Tô enrolando demais,contando lorota,vamos falar o que interessa,o assunto da postagem é VIVER INTENSAMENTE,pena que esse assunto não se encontra no título da postagem.Bom,eu sempre quis viver intensamente,tão intensamente que sou uma sommelier,vivo degustando o vinho(vida).Já experimentei quase tudo,e sei o que me agrada.Nasceu em mim uma vontade de aproveitar cada segundo como se fosse o último e por isso eu nunca quero parar,não quero tornar os dias iguais,as manhãs iguais e nem meus livros eu guardo nas mesmas prateleiras.Odeio ficar em casa,qualquer zuada eu quero estar,até a cervejinha do buteco da esquina eu quero tomar,praticamente já visitei todos os bares do meu bairro e um dia todos da cidade.Eu não quero deixar minha vida no anonimato,não pra me exibir ,mas pra mostra que na vida a coisa mais importante é aproveitar e pra mostrar como eu a proveito e um dia,como a aproveitei.Como dizia Charlie Chaplin:''Por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente; antes que a cortina se feche e a peça acabe sem aplausos."







  Cheguei a conclusão que não vale a pena debater sobre essa velha tese,os opostos se atraem,alias,não só se atraem como se completam.Talvez isso aconteça porque pessoas iguais não se suportam e só tendo uma pessoa igual a gente pra vermos os nossos defeitos.
  Eu mesma decidi me policiar,o melhor jeito de nos conhecermos melhor é analisarmos o nosso comportamento e também saber a opinião da pessoa que está a seu lado.Só assim vamos procurar entender,questionar e mudar nossos atos,porque nunca é tarde pra mudar e tentar ser sempre uma pessoa melhor.

Tirei meus pés dos freios,decidi não usa-los se for pra bater o carro,prefiro que a culpa seja minha.E assim peguei a pista mais perigosa e agora não posso mais calcular a que velocidade que o meu carro corre.Sou agora minha guia,mas não sei onde ir,fico dando voltas na pista,não posso parar.
      Larguei de mão as minhas responsabilidades,odeio essa palavra,odeio quando as minhas costas pesam,decidi viver vivendo.Sou chuva,chegarei ao oceano silencioso ,evaporarei  e me tornarem nuvens,serei para sempre livre porque agora já perdi o controle o meu carro que agora  capota pela pista,não posso sentir mais nada,acabou.O meu carro agora está em chamas e eu estou deitada a pista esperando a hora de evaporar-me e virar nuvem.



   Minha casa está vazia,ninguém mais visita meu abrigo,as janelas batem , nuvens esconderam o sol no céu  e só sobraram  folhas de papeis riscados,palavras lisas,apagadas,esquecidas no canto da sala.Será  que todos me esqueceram?esqueceram que aqui nessa casa mora uma pessoa cheia de palavras,mas não tinha com quem dividi-las e passou a prender suas amadas palavras em papeis pálidos  e mortos,passou a odiar as amadas e se calou no silêncio.
   Nas paredes da sala ela prendeu as palavras vida,amor e esperança.Agora está vazia,passou seus sentimentos nas paredes,folhas e no chão.Mas,a vida é uma caixa de surpresa e palavras tem vida,vem surgindo uma luz e papeis pálidos e mortos ,e o que era morto já está cheio de vida,nasce então papeis corados e vivos,e o mesmo ela chamou de livro.Livro meu de luz nascido na sala de estar.


  Quando eu era uma menina eu só queria crescer logo pra ser livre e voar,nem sonhava com o príncipe,agora cresci e tentei voltar a ser criança,acreditei em um príncipe que não existe,tentei salvar-lo do dragão,lutei com minha espada pra defender-lo e agora ele vem com um papo de que eu não faço mais parte de seus planos,agora eu acordo de um sonho profundo.Ele não é príncipe,não sou princesa,sou uma plebéia que brincava de de ser princesa.
  Mais agora se quiser já pode ir,a brincadeira acabou,os dragões não cospem mais fogo,não vou dormi essa noite pra não sonhar com o príncipe e suas promessas,suas mentiras,suas palavras,seus abraços,era tudo um sonho,deixa eu crescer agora,não posso mais brincar,cair na real é a melhor coisa agora,não posso mais atentar a minha criança vou deixar-la dormi agora em um sonho eterno,ela não voltará mais,só existe agora a menina crescida,vagando pelo deserto,cheia de espinhos de cactos cravados no coração e um sapo.

  Ela acordou mais não quis se levantar,ela quem?Ana!quem é Ana?a protagonista do conto que começa agora.Vou te explicar a Ana,uma mulher de vinte nove anos,casada,mãe de dois filhos e dona de casa.Os dias da Ana eram quase todos iguais,acordava cedo,servia o café,levava os filhos a escola,arrumava a casa,fazia  almoço,lavava a louça,pegava os filhos no colégio,servia o café,ufa!chega,já deu pra saber que ela era uma mulher maravilha.
  O dia começou estranho,o dia começou nublado,a noite fez um frio desgraçado e agora pela manhã um frio terrível.Acordou e ficou deitada na cama,não serviu o café,estava com as ideais meio desnorteadas,não queria mais ser dona de casa,sonhara na noite anterior com outro homem e outra vida,não se conhecia mais.Levantou lentamente,foi ao espelho e via outra mulher,uma mulher determinada,bonita, e atraente,logo lembrou do seu batom vermelho esquecido no armário,não pensou duas vezes em colorir a boca com o vermelho berrante,não era mais a Ana,os malditos evangélicos diriam que era uma Pomba Gira,os católicos uma prostituta,para os hebreus a Lilith.Poderia chama-la Lilith?claro,depois daquele dia ela era uma anarquista,não fazia mais os seus deveres e se recusou a manter relações com seu marido,queria outros homens com cheiros diferentes,uma outra cama,decidiu ir embora,achou melhor deixar um bilhete que dizia assim:''cansei dessa vidinha pobre,quero ser livre como um pássaro,adeus ex familia!'',e assim abandonou até os filhos.

   Saiu de casa,mais não sabia aonde ir,talvez teria que pegar um ônibus,mais logo veio uma enorme vontade de pedir carona na estrada pra qualquer camioneiro,não demorou muito pra um parar,entrou no caminhão e foi bem recebida.''Boa noite,moça,aonde vai?''a resposta veio imediatamente.''Vou ...a seila,pra qualquer lugar onde quiser me levar.''O camioneiro não escondia o brilho nos olhos,tinha uma mulher bonita como carona que não tinha nenhum destino a seguir,outra característica dele,tinha cara de safado e ela também,não demorou muito pra se enturmarem e conversa vai e conversa vem,veio a mão boba do camioneiro ,a mão não foi evitada,logo veio as carícias,ela sabia o que ele queria,mas ele não sabia as intenções da carona.Ele parou o caminhão e começou a beija-la, apalpar-la,despir-la e não demorou pra estarem deitados na cabine,ele estava tão louco que não percebeu quando ela tirou da roupa uma faca,só sentiu os golpes,um atrás do outro,estava toda suja de sangue,arranjou logo uma maneira de se desfazer do corpo na estrada e fugiu no caminhão.Agora era assim,fazia sexo com as vítimas e os matava em seguida,amava a noite e as aves noturnas,adorava sangue,surgi assim agora uma vampira loca por homens e sangue.


    

      A história começa na infância,traumas gelam o coração, lágrimas de dor geladas formam pequenos cubos de gelo.Foi quando tudo começou,brigas,discussões,tormento,logo as lágrimas de dor dão lugar a lágrimas de ódio na adolescência, névoa muito em um coração,alias,em pedaços que restam de um coração,os lobos da colina comeram partes do seu coração ,eles gostam de corações rancorosos,sentem o cheiro do rancor no sangue,um cheiro de sangue gelado.Agora resta pedaços de tormento espalhado pelo chão,mas ele pode se regenerar,não é mais vermelho,agora é tudo preto e venenoso,acabou os sentimentos,matar passa a virar um a arte e vem a fase adulta e forma-se um iceberg ,matar agora é um hobby.
   Nasce um assassino frio e tenebroso,mora no pólo sul,mas não gosta de vestir vermelho como o Papai Noel,prefere ver o vermelho mergulhar entre seus dedos,na infância entrou em uma geladeira,perdeu os sentidos,agora dorme em um freezer,o menino angustiado e de coração partido,hoje um serial Killers que mata por prazer,já não é mais humano é um mutante,um boneco de gelo.


    Um dia eu decidi sentar e refletir sobre:quem sou eu?porra!os resultados não foram nem um pouco satisfatórios.Descobri que as vezes eu faço coisas que eu nem entendo depois,que critico tudo,que posso ser um perigo durante um ataque de fúria,tenho uma mente muito parecida com uma fabrica de armas,cada munição faz um estrago!mas,tenho qualidades também,sou ótima em dar conselhos,tipo:se joga da ponte!(brincadeira!),sério agora,não consigo mentir e quem me conhece sabe o que eu já fiz e contei na cara dura.O meu amor não é papel,a parti do momento que eu amo eu faço cada palavra  se transformar em uma ação,faço gotas virarem mares,quando eu odeio eu não durmo até prejudicar a pessoa ,posso usar as armas da serpente,viro amiga da naja.
     Quando eu era criança sonhava em ter um cavalo,um alazão preto que só eu montasse,que fosse bravo e veloz como um raio,descobri que esse cavalo preto era a minha coragem,minha força.Hoje sonho em me casar,em ter um filho,séria fraqueza da minha parte?talvez não, pode ser que eu comecei a sonhar com o real,mas,ainda sinto o cavalo preto presente,tanto tempo sem vê-lo e ele me apareceu sem cela,mais veloz e selvagem,ele que voltar,pra viajamos nos meus sonhos e nos pesadelos que viram!

  Se me procurar e não me achar,saibas que fui conhecer os elfos que se escondem na montanha,o vento dos desertos,mares azuis e florestas que só eu sei chegar.Tive andando muito angustiada,rancorosa e cheia de dor,aí eu conheci um índio que me disse que a vida era uma pedra tão brilhosa como um diamante ou aspera como concreto,ele me disse também que eu posso virar uma coruja e voar ,não acredito em xamanismo,mas,acredito no sábio índio.
  Virei coruja,fiz o meu ninho,meus olhos hoje vão além,meu coração não se cansa mais,vivo caçando pequenos animais e a voar para as árvores mais altas,conheci os elfos e eles me deram um diamante,logo lembrei do índio,minha vida agora é brilhosa!

   Fiquei um tempão sem postar,estava sem criatividade.Mas,o meu texto de hoje eu dedico excepcionalmente a uma pessoa super idiota,com uma síndrome chamada vegetal que nem Freud explica...eu explico!sua síndrome se desenvolveu no seu nascimento,ou seja,ela já nasceu uma descarga,também é tipo uma maquina Scanner copia até teu sobrenome,tem semelhança com uma porta e um cheiro incomum,essa síndrome não resolve com chá- de -se mancou.Pesquisei maneiras de tratar a doença,a melhor forma é dando apagação,o silêncio também ou aquele velho ''vá tomar no cu'' se os sintomas persistirem isole a pessoa ou melhor lhe der uma boa bofetada afim dos neurônios voltarem a funcionar.
   Zumbis que só falam merda,enchem o saco e tem terra no lugar da massa cefálica,
                                                   TOLERÂNCIA ZERO


  Tive por aí procurando o mágico de oz,queria um lugar que não tivesse problemas,um lugar escondido onde ninguém me encontrasse,um lugar só meu,fugi.Fui ao um mundo mágico,conheci anões que me ensinaram o caminho para oz,segui pedrinhas amarelas,fiz amigos no caminho,todos tão diferentes,um sem coração,outro sem cérebro,sem coragem.Aprendi a ama-los e conviver com todos,adormeci,ampolas dão sono.Encontrei bruxas no caminho,mais superei tudo,e todas perguntas que eu esperava que o mágico respondesse eu sabia.Eu sabia como voltar para minha casa,para meu lar,mas precisei passar por dificuldades para dar valor ,mas fiz amigo. Descobri que a menininha órfã era feliz porque tinha um cachorrinho ,amigos e a tinha a tia Emma.
 Todos nós já fomos igual a Dorothy,fugimos,tentamos nos esconder mais descobrios que ''não há lugar melhor que a nossa casa.''


  Coragem é a habilidade de confrontar o medo,loucura é distúrbio mental.Muitos confundem coragem com loucura porque acham que só os loucos enfrentam o medo.Não sou louca tenho plena consciência do que faço.
O ser humano dentro da sociedade passa a ser um rato a partir do momento que não expressa seus ideais e se reprime ao caos.
  Talvez seja esse o motivo de Nietzsche  ser considerado um louco,por expressar suas idéias,ideologias e sua verdade,e ninguém gosta da verdade,porque ela doí.Se você pensa e agi diferente você é louco,se você é alienado você é o que?você meu amigo não tem cérebro.A juventude brasileira está esquecendo de lutar por seus direitos e os que lutam são ''loucos''.Prefiro ser louca do que perdedora!

 Levar a serio as coisas,nos levou a esse mudo que a todos os dias ameaça cair sobre nossas cabeças,esqueci que só tenho cinco anos,esqueci de ter meus cinco anos.Talvez nossos sonhos foram dois trens que se chocaram e se destruíram,iam em sentido contrario,nossas vidas também.Enquanto queres conhecer capitais,quero conhecer o mundo e o último lírio que brotar.
 Viajamos tão longe de nosso mundo,os opostos se atraem,mas não se entendem.Eu viajo sem tirar o pé do freio,sou uma inconseqüente no trânsito,tenho ansiedade de viver um ano em meses,porque não sei quanto tempo resta mais para minha vida mudar e eu assumir obrigações que eu não quero.Você já viveu tudo que eu quero viver,pode fazer tudo o que eu não posso fazer e não anseia aproveitar os segundos que eu insisto em persegui.Eu não quero,não posso entregar a minha vida,porque está apenas começando,apesar de eu ter um grande gráfico de erros,esses erros são importantes para mim que agora vivo do meu jeito.
  E agora a vida pra mim é um beck e eu vou queimar tudo até a última ponta,e não restará  mais nenhum neurônio e nenhuma dúvida na cabeça de uma pessoa que só tem cinco anos,farei tudo da forma que eu julgar está certa e sou juiz de mim mesma,tudo agora faz-se dentro da lei,meu mundo contraditório também,não quero x como abscissa e nem y como coordenada,e sairei de qualquer eixo,terei qualquer latitude e posso ser positiva ou negativa.

 Um pequeno grão areia é a verdade,tão pequena e presente ,em praias fazem castelos.A verdade pode vim de forma tão calorosa como o verão ou fria e tempestuosa como o inverno.E aí que eu vi que cada grão de areia pode ser tão distante ou próximo.A morte é um grão,pode ser tão distante e teórica para uns ou parentes próximas para outros,como os doentes terminais na U.T.I,esses já estão  deriva de um barco que vai de encontro a uma praia espalhada de mil verdades,é o fim.
 Mas,eu fiz um trato comigo mesma,levarei a praia o meu baldinho e recolherei o máximo de areia que consegui,mesmo que pese,quero a verdade perto de mim,mesmo que doa e me machuque,morarei próximo a praia.

  ''Sempre achei que me conhecia,que sabia meus pontos fracos,meus erros,defeitos e ilusões,mas não sabia nada sobre mim e nem sobre o ódio que me corroía,um veneno sagaz que furava meu coração amargo e desenganado.''foi o que ela disse a psicóloga em sua primeira consulta que só ocorreu depois de tanta insistência das amigas,ela achava que psicólogos davam conselhos e conselhos eram para  fracos,o que ela não sabia era  o quanto era fraca.Deixa eu,a narradora, apresenta-la.Seu nome era Sabina,mas essa não tinha nada de sábia,deixava-se levar pelo ódio herdado na infância,da raiva da mãe que a abandonou,a mãe adotiva que a espancava.Sabina respira o cheiro quente de um ódio que a carbonizaria em alguns anos,nunca entendeu o por que da vida ser tão mesquinha,do abandono e das surras aparentemente sem motivos.
   Quando criança pensava em ser bailarina,para fazer piruetas no ar e só por um estante se torna um passarinho,mas não, se tornou juiza,queria fazer justiça e  esqueceu de ser bailarina.E assim se tornou uma mulher doente e solitária,não fez piruetas e nem virou passarinho.
Não deixe o ódio te corroer!








Sonhei com uma bruxa,um sonho esquisitissímo,cordei com um frio e um nó na garganta,procurei no google interpretação de sonhos com bruxas,encontrei:
''Um sonho com bruxas pode ter uma interpretação positiva (nos sonhos uma bruxa pode ser símbolo de bondade, encanto e força) ou negativa. Sonhar com uma bruxa pode simbolizar maldade, destruição e forças femininas perigosas. Sonhar com bruxas pode representar suas idéias negativas sobretudo o feminino ou representar alguma experiência em sua vida real com mulheres de má fé). ''
E em outro site:
''Intrigas. Pessoas negativas atravessando o seu caminho.''

 Era umas cinco horas da  tarde quando ela saiu de casa,fazia muito frio,as árvores se balançavam,o vento rebelde levava as folhas secas  e os passarinho se preparavam para voltar ao seu ninho.Maria era o seu nome,um nome comum,nome de guerreira,mas essa era uma fracassada,perdeu o seu amor e seu coração e não quis sonhar mais e assim morreu,morrer é deixar de sonhar.E assim Maria era morta,uma ninguém,os dias para ela eram apenas dias e a tarde fria havia congelado suas emoções.Maria tornou-se uma pedra,pedras não morrem permanecem no mesmo lugar,apenas os humanos morrem,ela não era humana.
  O que se sabe dela é que ela amou um alguém e não foi amada,seu coração doeu tanto que o jogou no oceano ,onde ele se perdeu nas águas frias.Depois disso parou de falar,apenas sentava em um banco da praça com seu livro na mão e parecia olhar  para o nada ou pensar em um dia esquecido no tempo.Maria sumiu e no banco da praça onde sentava ficou seu livro,dentro do livro avia uma pedra no formato de um coração.

     Vento viajante não tem lar ,direção,destino e nem ninguém a espera.Suas missões são balançar árvores e despi-las no outono,uivar nas noites frias de inverno e soprar a areia pelo deserto.São fofoqueiros,levam palavras e sonhos de milhares de pessoas a cada canto do planeta,mais quase ninguém escuta o vento ,apenas o sente,quem escuta o vento pode transforma-se no sábio ou no louco,depende o que escuta e como interpreta.
     E toda vez que o vento insiste em bater na minha janela ele me traz um poema e contos que podem ser doce como um algodão doce , salgadas e misteriosas como as águas do oceano ou amargas como o sabor do ódio.E agora tenho poemas e contos doce,salgados e amargos pra contar aqui(no blog),os escritores são eu e o vento,juntos,unidos,o vento balança árvores e eu balanço as palavras.

   Era sempre assim,um tormento na hora de dormi. Ruido estranhos,passos pela casa,vultos no quartinho do fundo.Qual criança nunca passou por esse tormento?na hora  realidade é diluída em um copo de ilusão formando uma solução chamada medo.Seja embaixo da cama,atrás de portas ou dentro de guarda-roupas eles cozinham pratos de medos,horror , medo no escuro , horas tentando dormi ou durante os sonhos.
   Já tive sonhos tão estranhos e tão reais,de ser arrastada da cama,com abutres com características humanas em um terreno baldio,não sei os significados mais senti muito medo dias tentei dormi e não consegui,espalhava no quarto o cheiro salgado de medo,talvez era melhor não dormi.Era só o dia acabar e eles viam pra amedrontar,crianças na cama e monstros no quarto faz parte do lado mal da infância,não sei se fortalece ou engana a sensação  de ter monstros na cama.Medo estado desesperador.A cabeça coberta com um lençol, proteção ou escudo de criança.
   O medo persegue a infância com monstros, adolescência com incertezas,a fase adulta com o desemprego e a terceira idade com a morte.O medo nos torna humanos corajosos ou perdedores só depende de nós.Na infância li livros como "A máquina de pensar bonito contra o medo que o medo faz" e por semanas tornei-me uma caçadora de monstros mais isso só durou até o dia que assisti o linha direta e tive meses de noites mau durmidas.Hoje,atitude é o que não me falta pra encarar o medo e os monstros da vida que me assombram pelo caminho.

   Essas historinhas com lição de moral sempre me cansou,enche o saco e mesmo assim depois de escutar tanto sobre Cachinhos Dourados muitas crianças quando adolescentes saem de casa escondido,eu sou um exemplo.Cachinhos Dourados mais nada era que uma fujona,bisbilhoteira,ladra de mingau ,arrombadora de casas e professora na arte de vandalismo.E tal história traz uma marginalzinha como uma simples teimosa.
  Muitos dizem que Cachinhos Dourados aprendeu a lição,como vamos saber se eles não cotam o que aconteceu com ela depois,se chegou em casa ,se obedeceu a mãe , fez seus deveres de casa ou no meio do caminho invadiu outra casa e saqueou tudo.Pra mim a ''inocente'' menina esperou os ursos saírem e aproveitou para bagunçar a casa deles e não bateu várias vezes a porta como diz a história.Cachinhos Dourados nada mais é uma aprendiz de ladrão,que cursa o 3ª semestre  do curso 155(furto) e no futuro será 157(roubo).
  E os ursos?ah,rapaz.Esses eram simples cidadãos que constantemente saem de casa e quando voltam não acham nem o cadeado da sua casa.

  Hoje escutei como de custume duas músicas que me identifico muito  ''like a star'' e ''put your records on'' da cantora  Corinne Bailey Rae,músicas que me trazem paz de espírito.Vou mostrar um trecho da música

''put your records on'':
''Apenas mais do que eu poderia aguentar

Compaixão pelo bem da compaixão
Algumas noites não consegui dormir
Achei que eu fosse mais forte
Quando você vai perceber
Que você não precisa mais tentar
Faça o que você quiser.''


E um trecho de ''like a star'':


''Você tem esse jeito que eu não consigo descrever,
Você me faz sentir viva,
Quando tudo só dá errado,
Sem dúvidas você está do meu lado,
O Paraíso estava tão longe,
Não consegui achar palavras pra escrever essa canção
Oh... Seu amor.''


 A música são como roseiras para mim,delas tiro suas rosas.Eu tinha mil textos ontem na cabeça depois de ouvir algumas músicas,infelizmente não escrevo todos meus textos alguns ficam guardados na minha memória só para mim ler .Ainda falando dos meus textos vejo que alguns andam copiando,eu não ligo.Sinto-me feliz de alguma maneira pois para uma pessoa copiar uma coisa ela deve ser bonita.Acredito muito na força das palavras,tanto para o bem,assim como Mahatma Gandhi  ou para o mal como o porco nazista Adolf Hitler que ganhou a Alemanha até  fracassada com suas palavras e trasformando o país fracassado em um país altamente armado , assassino e sujo do sangue de milhares de judeus.
 Meus textos são reflexões intimas que tive nesses meus anos com medos,pertubações,euforia,incertezas,nostalgia e confusões.Descobri um jeito de expressar todos meus sentimentos escrevendo-os , lendo depois para mim mesma e depois publicando para ser lido e ser alvo de críticas também.Sempre postarei com mais frequência agora,pois muitos dizem ler meus textos e gostarem muito,então sempre terão textos para lerem,pois escrever  satisfaz o meu ego e saber que estão lendo e gostando mais ainda.E com as palavras eu me reconciliei com meus sentimentos.

  Teus olhos verdes chegaram a mim ao meio-dia,eu voltava da escola cansada mais prendi toda a minha atenção a ti,pequena roncadeira.Não me preocupei em te dar nome e sim te dar amor e carinho.E assim,não fico mais sem a roncadeira assisti tv comigo,tira aquele cochilo da tarde perto de mim.
  É tão arteira essa roncadeira,não a limites para ela,seus olhos estão sempre a procura de uma ventura seja em subir no sofá  ou puxar fios.Suas tardes são sonolentas como maracujá,suas noites regadas a energéticos.Pequena roncadeira que nos olhos traz amor.

  O mundo transforma-se ao passar dos séculos,décadas e anos.Mas,não só o mundo transforma-se.humanos também.Estamos perdendo a nossa essência natural e tornando-se matéria bruta,o humano um ser tão diferente e impossível de ser congruente passaram a ser iguais e concordarem com o que vê na tv,com mortes,políticos corruptos e desigualdade social e todos tem uma mesma resposta:''faz parte do mundo capitalista que vivemos.''Até o meu livro de geografia me ensinou isso,tornando a questão normal e talvez irreparável.
  Somos humanos ou robôs?ser um humano não é pensar igual,é nascer e fazer-se diferente,ter instintos , medos,fascinar-se com coisas simples,ter ambições em torna-se  o que sonha e não em destruir os sonhos alheios e satisfazer-se com isso,ter opinião própria para fazer o que é certo e não o que o pastor diz,lembre-se que alienar-se não é se salvar.O humano tem que lutar contra a extinção dos valores,e assim, torna-se jardim e  jardineiro , regando,colhendo e podando suas folhas e florescendo na primavera.

  Saudade de mim,dos meus momentos,risadas,dos meus sonhos de alcançar a lua através de um balanço e das tardes núbladas e sólitarias.

Saudade de vôar,de ser criança,de não sentir ódio e não odiar.
Eu olhava adimirada a igreja da baixada e não tinha o monstro da tristeza a me pesegui.Mas,hoje me sinto só e posso te dizer que vou esperar minhas asas crescerem ,vou vôar e me equilibrar nas núvens.
 Não consigo entender como as coisas mudam de lugar,como gotas d'água caem rápidamente e como não controlo minhas emoções.Eu era feliz e não sabia,a minha infãncia é um sonho que não volta nunca mais,assim vôa a minha inôcencia,''tristeza não tem fim,feliciade sim''.Um passarinho na gaiola canta a liberdade e eu também.É bom querer esqueçer e tentar ser esquecida,mas,é díficil,e hoje o minha amiga e braço direito é uma gata que me companha,sinto me cada dia mais apagada no sereno.
  Coisa sem sentido o humano parar,parar de sonhar,de idealizar,de sorrir e de viver.Se desfaz nos ventos do outono.Queria só desembaralhar tudo e dizer:não entregue o seu coração a ninguém,só você sabe cuidar de si mesma,fuja de gaiolas e seja uma eterna criança.



   Lembro-me da minha infância ,mais hoje lembro dela como nunca antes tinha lembrado,das Flores do jardim imenso,das tardes coloridas,do vento que batia nas janelas do meu quarto,dos passarinhos e seus hinos de amor,da mangueira velha e do meu balanço.O balanço era um meio de transporte para o céu que tantas vezes eu tentei alcançar.
 Hoje,faz um frio e eu sinto uma dor que quase me sufoca,sento na janela e vou observar as árvores despidas do outono ,sinto que esse será meu último outono e eu não temo por isso,minha hora chegou,vivi a vida tão serena  e meu fim é Inevitável assim como a de uma cigarra que canta até morrer.Hoje é um dia diferente,as coisas tem um sentido a mais para mim,logo eu  que achava que a vida era casar e encher a casa de filhos,me enganei.A vida tem um sentido própio,incomum e cada um da cores a ela e eu pintei a minha vida com sete cores,fiz dela um arco-íris.
 Sentei na cadeira da varanda,lá dentro eu sentia um terrível abafamento,aqui fora eu vejo a garoa fina que cai e sinto cheiro de chuva que acalma a minha alma.E agora como um filme vejo toda minha história sem cortes,vejo a tristeza de mamãe, sua silênciosa morte,flores murchas que choravam no seu caixão,do rosto pálido de papai, das cartas mortas que escrevi todos esses anos a uma avô que nunca conheci,da ponte do lago que tanto atravessei.Tudo agora se transforma em vento, minhas pálpebras temam em fechar não posso mais,acabou.Voarei como uma andorinha para um lugar onde nem eu sei onde é.

 
  Gosto de vôar a noite,de sentir o vento fresco,de contemplar a cidade e suas luzes, observar a lua e as estrelas.Ontem posei no céu e me balancei nas núvens,as vezes também gosto de ficar a ver a minha imagem nos lagos,mais sem narcisismo,só para saber as mudanças que sofri esses anos todos,depois que decidir vôar,esqueci os anos,dias e mêses.
  Hoje a noite senti saudade da terra e fui até lá,de início visitei um circo,meus olhos brilhavam como estrelinhas cintilantes,depois vi a verdadeira desgraça pelas ruas,assaltos e mortes.Tudo virou brasa e elas queimavam os meus pés,voei como um eterna andorinha,adeus terra aqui deixo a minha morte e no céu o meu nascimento.


 Sempre me senti diferente de todos,desde criança.Até meus sonhos eram estranhos,sonhava com aves enormes em terrenos baldio,pés puxados enquanto dormia(esse me pareceu tão real,que até hoje lembro),lembro que nesse dia acordei do lado diferente que eu dormi,as pernas doiam e eu suava igual a um cuscuz.Uma vez lembro de ter visto uma mulher na janela ,de ter visto bruxas tão reais que nunca mais me esqueci.
  Sendo ou não real tudo que sonhei e vi,hoje tenho tudo tão fresco na minha mente que eu até mesmo poderia escrever sobre eles,mais não quero,daria uma história tão arrepiante que eu ficaria dias sem dormi.O que eu sempre quis saber foi os seus significados,mais talvez não seja bom mecher porque sonhos são para ser sonhados.
 Mais inspirasse neles eu não acho nada de mais,dariam textos um poucos obscuros,mais é tudo o que passa pela mente humana,mentes tão pertubadoras e desconhecidas.Talvez tudo o que sonhamos diz alguma coisa sobre nós,minha curiosidade pelo o ocuto foi uma chave para esses sonhos amendrontados.E volto a repetir:sonhos são par ser sonhados.


  Ela era um nomâde,seu coração também.Vivia de sonho e de escrever cartas loucas de amor,andava sem rumo,dobrava aqui e ali e já estava em outro lugar,seu nome era desconhecido até para ela mesma.Gostava da chuva e do mar,dizia:''meu coraçao é um mar,mar de desejos e solidão,repleto de segredos e talvez de um pouco de solidão.''
  Passou sua vida toda a buscar o sentido do ''eu'',queria respostas e ao mesmo tempo tinha muitas perguntas,queria saber porque as pedras não morrem,seu rumo,um caminho,onde ia as folhas espalhadas do outono,do frio das noites de junho,dos ventos de setembro , do calar e fechar dos olhos.
  Seus olhos amendoados era da cor das tardes a 5 horas ,amiga de corvos e de todas as aves que vôa,cantava músicas feitas de ar,chorava lágrimas feitas de luzes.Talvez nunca tenha existido,apenas só em mim,ela uma parte do meu eu,uma parte de mim.


   Sabe aqueles dias em que tudo está fora do lugar?...dias que você esqueçe que usa mochila,sapato e que estuda matemática.É o cansaço mental,a falta do tudo  e o sobrecarregamento do todo,cança tanto como contar pisos na calçada de rua  movimentada.
   Hoje eu acordei tão cansada,minha mente estava mais lenta que internet díscada.Por isso que eu escrevo,para descarregar ,prender essas palavras flutuantes que assombram minha mente e apartir de agora prendo nesse blog o meu cansaço,essas palavras brilhantes e amaldiçoadas tão coloridas como borbolentas que soltam um pó letal.Não vou tentar consertar o incorrigivel e nem olha pra trás e dizer :meu Deus como eu errei!...o meu erro é querer sempre fazer tudo certo é tentar colocar as coisas no lugar certo.Vou deixar tudo flutuar,porque eu também virei passaro aparti de agora jogo tudo pro ar!

  A minha cabeça é ativa, penso todo instante, na história da vida eu sou apenas uma atuante.
  Aqui é só alegria,fumaça pra todo lado,a minha vida eu mesma faço,a vida tem dois caminhos o meu eu traço.
 Aqui nesse mundão vou deixar meus rastros,no circo da vida sou palhaço,não assisto televisão,não dou ibope pra podridão.
 Vejo me roubarem aumentando a passagem,prefeito safado,ratos covardes,ser estudate aqui é um inferno buzão só sai lotado com gente com cabeça no teto.E ai...vai deixar?a gente tem direito,vamos reivindicar.
 Ladrões de terno não usam ferro,usam politica fazem lavagem na mente de pobres coitados,Brasil berço da corrupção,os maiores ladrões não estam na rua,lembre-se,eles estam na prefeitura.
Brasil,eu ainda acredito em ti,não nos teus politicos,mais nos brasileiros.


Rosas,rosas,rosas...se a vida fosse só rosas!(suspiro)
Quer saber?a vida seria horrível porque a gente não teria tempo para odiar,só amar,o amor se torna porco aparti do momento que se torna único.Rosas são traiçoeiras,machucam.
Prefiro falar do frio que faz lá fora e da solidão que está aqui dentro,desse vazio,dessas palavras mortas que ressucito nesse momento.Quero te dizer que a vida as vezes se torna tão dificil que você não consegue respirar,que morrer é mais facil do que dizer ''eu te amo'',que as pedras não morrerm,elas permaneçem lá,nóis que vamos embora,não temos corações de pedra e sim de balão.
''Você se tornou uma pessoa difícil de lidar.''Foi o que me disseram certo dia.Mais eu não me tornei difícil as condições me levaram a ficar difícil e até tempestuosa.O mundo é uma selva e eu só consigo vôar a um certo limite,minhas asas cansam com facilidade,meu coração também.Sou capaz,é o que eu digo a meu coração quando ele começa a doer ao ver meu alicerce cair,eu não desisto,construo tudo de novo,não importa quants vezes ele insista em cair.A minha profissão é firmar um alicerce para construir uma casa onde eu possa me abrigar,me abrigar da chuva de desespero que me aflinge.Eu vou contruir a minha casa,minha moradia,o meu lar.

 Como o céu está bonito hoje para um lindo vôor  em, pequena asa delta?
chegou de mansinho pelo céu e mergulhou em um vôou rasgante.Ah criaturinha,tuas asas tem brilho das estrelas do céu e eu? eu sou uma pobre adimiradora ,criaturinha,que te ver bailar no céu.
  Ah,se eu fosse também uma ave que nem tu pra vôar pelas núvens e visitar o horizonte colorido no final das tardes,queria eu ser uma ave pra não ver as misérias da vida. Se eu fosse tu ficaria no céu e vinha a terra só a noitinha pra descançar nas árvores mais altas para não correr perigo.Cuidado amiguinha a terra tem seres estranhos, deita nas árvores mais altas pra não ser pega pelo um bicho chamado homem,um bicho cruel que mata os da própia raça,bicho que faz lágrimas cairem e o coração parar.Toma um conselho amiguinha,fica no céu,visitar o mar e vem a terra só pra descansar.

Esses dias,ah dias!...
Onde o sol não ilumina,o coração machuca,as horas passam de vagar,dias que a poesia não vem,a poesia não veio na manhã que eu levantei e disse:meu Deus,o que fazer?ele escutou,mais não respondeu.Uma pergunta sem resposta,gosto de perguntas sem respostas,pois nós mesmos elaboramos as respostas e procuramos fazer o cabivel ou o incabível.
Como é ruim levantar de manhã cedinho e pegar um onibus lotado e chegar na escola  e se bater com tantos idiotas!é preciso respirar,eu respiro e seguir em frente,é o que tento,mais confesso os olhares me enloquecem e assim como um cão que ao ser encarado age com brutalidade eu também ensisto em fazer.O homem e o animal se diferenciam na málicia e no poder de destruição do bicho homem.
 As vezes a vida passa a não desempenhar o mesmo sentido,a minha passou a se tornar algo tão medonho,sonhos viraram a realidade,a vida é real e tudo é só fruto da nossa imaginação,ago contraditório né?não importa,todos os dias eu procuro um sentido real para a minha vida,se não consegui pelo menos eu tentei.Eu poderia ter as profissões do meus sonhos,mais as vezes a vida e nossas crenças diz:''que nada,vai demorar,ta dificil.''Aí eu quis ser dona de casa e ter uma vidinha simples com meu marido e meu filho,mais não quero que meu filho tenha uma mãe que passa o da todo em um fazer tão mediocre.Quero ser feliz ao lado da pessoa que eu gosto,viajando,escrevedo,contando piadas e...seila!vida simples e repetitiva não dar,quero reiventar o sentido da vida e ser capaz de ser feliz recriando a realidade do meu geito.Essa sou eu,essa é miha luta!

  As vezes saio por aê no meu balão,é preciso.É bom vôar,embora eu nunca tenha voado.
  As vezes me transformo em um balão de gás venenoso e explodo,é bom explodir e envenenar a todos.
  As vezes dou cor a meu balão,nome,sonhos,é bom sonhar,tirar os pés do chão,ficar suspenso no ar é   alcançar o inacreditável.
 As vezes pego meu balão e saio por aí,é bom sair,se distrair.
 As vezes fujo no meu balão,o mundo é chato e não vou gastar meu tempo em vão.

      (Tainara Gomes)

Bom,atualizando o blog ,um tempão sem postar...enfim,é super engraçado quando a mãe da minha amiga Bruna conta seus podres de sua infância,eu nem ia relatar isso aqui,mais como ela é muito da sacana,decidi escrever um livro:podres de Bil,trechos do livro:




-Biu orava antes de comer seu lanche e sempre vinha uma impiedosa criança maligna e abocanha seu lanche.

-Seu irmão,teimava em chama-la de Pepinha.

-Na adolescência,seu pai esquecerá no ponto de ônibus e quase foi assaltada pelo um famoso ladrão capenga,restando-lhe a compania de um velho senhor em um ponto morto e vazio.



Ps:A venda em todas livrarias nacionais e em breve internacionais.



Autora:euzinha ;*

(Capa do livro) seleção de fotos de Biu.

A maior luta não é aquela pra viver,mais aquela que lutamos contra morte.No final da luta vem o grito que não se escuta,a agonia e depois o frio.
O medo de morrer é o mesmo que se entregar a morte.Era o que pensava um senhora idosa que vio o seu filho agonizar durante horas em um hospital.Essa senhora não tinha medo da morte e sim das pessoas amadas que ela podia levar.Primeiro,a mãe, que lutou contra um câncer,uma luta fracassada,depois, o marido que se entregou nos braços da morte depois de achar que sua vida não tinha mais sentido,e agora seu único filho que sofrerá um acidente de carro e estava no corredor da morte.
A morte é como bolinhas de neve quando é usada em um sentido distante,mais quando é usada para amedrontar pode causar dores no coração,a morte é como o outono,leva as nossas folhas e ficamos nuas e só ao relento.A morte esconde o fluxo da verdade e por isso que tantas vezes nos perguntamos:''isso aconteceu,mesmo?''
Mais o que podemos afirmar com toda certeza sobre a nossa tão indesejada amiga é que um dia ela vem,mais não leva as lembranças e o amor que temos,ou melhor não leva a nossa capacidade de seguir a vida mais uma vez.